E mais ou menos decifrei alguns mistérios sobre o famoso Jack o Estripador... eu gostava de vos contar o que aprendi, mas é complicado porque ao fim ao cabo não há provas materiais de quem foi o autor dos crimes... no livro há uma grande introdução sobre a epóca em que os crimes foram cometidos, as datas, os pormenores, etc. Tudo muito importante para conseguir tirar conclusões.
No entanto, uma das mais importantes conclusões é o facto de o assassino não ter sido apenas um, mas sim dois. Isto pela forma como os crimes foram cometidos mas em especial pelo facto de o assassino ter conseguido sempre escapar, mesmo com a zona de Whitechapel altamente patrulhada. Curiosamente, o estripador não conseguiu acabar o "trabalho" a uma das vítimas, pois estava quase a ser descoberto... Fugiu a tempo, o que mostra que houve alguém que o avisou. Foi limpar o sangue a uma bacia ali perto e ainda foi a tempo de arranjar outra vítima noutra zona...
Depois o livro referiu alguns dos suspeitos e acabou com um resumo da vida dos dois "supostamente" autores do crime. Ambos tiveram uma infância atribulada onde se desenvolveram patologias psicológicas que se exteriorizaram em várias alturas da vida adulta, entre elas nos crimes de Whitechapel. O livro foi escrito por psicoanalista por isso esta parte foi muito bem elaborada.
Além disso o livro também focou a ineficácia da polícia a localizar o autor do crime, o facto de informação ter sido deliberadamente apagada enquanto pistas e testemunhos sobre a aparência do autor também não terem sido seguidas.
Os dois suspeitos são então o Príncipe Eddy (segundo herdeiro directo ao trono) e o seu amigo/amante/tutor J.K. Stephen, este último morreu um mês depois do princípe e tentem adivinhar... morreu com depressão maníaca. Já o príncipe supostamente tinha neurosífilis.
Acho que é difícil ter a certeza absoluta sobre esta afirmação mas realmente o livro mostra bastante evidência sobre isto. Se quiserem ler, eu empresto ;)
No entanto, uma das mais importantes conclusões é o facto de o assassino não ter sido apenas um, mas sim dois. Isto pela forma como os crimes foram cometidos mas em especial pelo facto de o assassino ter conseguido sempre escapar, mesmo com a zona de Whitechapel altamente patrulhada. Curiosamente, o estripador não conseguiu acabar o "trabalho" a uma das vítimas, pois estava quase a ser descoberto... Fugiu a tempo, o que mostra que houve alguém que o avisou. Foi limpar o sangue a uma bacia ali perto e ainda foi a tempo de arranjar outra vítima noutra zona...
Depois o livro referiu alguns dos suspeitos e acabou com um resumo da vida dos dois "supostamente" autores do crime. Ambos tiveram uma infância atribulada onde se desenvolveram patologias psicológicas que se exteriorizaram em várias alturas da vida adulta, entre elas nos crimes de Whitechapel. O livro foi escrito por psicoanalista por isso esta parte foi muito bem elaborada.
Além disso o livro também focou a ineficácia da polícia a localizar o autor do crime, o facto de informação ter sido deliberadamente apagada enquanto pistas e testemunhos sobre a aparência do autor também não terem sido seguidas.
Os dois suspeitos são então o Príncipe Eddy (segundo herdeiro directo ao trono) e o seu amigo/amante/tutor J.K. Stephen, este último morreu um mês depois do princípe e tentem adivinhar... morreu com depressão maníaca. Já o príncipe supostamente tinha neurosífilis.
Acho que é difícil ter a certeza absoluta sobre esta afirmação mas realmente o livro mostra bastante evidência sobre isto. Se quiserem ler, eu empresto ;)
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